
O cantor subiu no palco exatamente às 18h e abriu a Virada Cultural afirmando que o poder da mulher transformou sua música.
— Na minha época, a força principal vinha da rebeldia do rock. Mas eu, que venho de uma tradição de Vinícius e Roberto Carlos, acho que o romantismo e a doçura da mulher é que vão revolucionar o Brasil.
Muito aplaudido, o músico começou o show com A Cidade e a Neblina e Amanhã.
Em outro momento de sua apresentação, antes de iniciar a música Meu Mundo e Nada Mais, Guilherme afirmou que é essencial o estranhamento diante do mundo, fenômeno pouco valorizado em uma época de Michel Teló.
— Eu era um cara angustiado. Mas é a angústia que faz o homem. Não é a toa que hoje, o Michel Teló faz sucesso, o mundo vive essa alienação da festa.
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